segunda-feira, 12 de abril de 2010 / Marcadores: , ,

Nouvelle Vague no Mercado da Música

Na busca da inovação e de uma movimentação nas nossas noites repetitivas o MERCADO DA MÚSICA apresenta, a atração internacional: NOUVELLE VAGUE.

Pra quem já conhece e gosta de música boa, dispensa cometários, serão 3 apresentações no Brasil (RJ E SP), e mais uma na nossa cidade. Pra quem quer descobrir, vale dizer que a banda é a grande inovação, o grande destaque no cenario músical europeu. Projeto de Olivier Libeaux e Marc Collin - produtor da Volga Select, da descolada Output Recordings - o show do coletivofrancês Nouvelle Vague, convida cantoras de todo mundo para interpretar os grandes clássicos do rock. Tem Joy Division, Depeche Mode, The Clash, The Cure, Dead Kennedys, Simple Mind, Sex Pistols, The Police, U2, Mutantes, Rolling Stones, Buzzcocks, Blondie, New Order, Bauhaus, The Sound, Echo and The Bunnymen, Talking Heads, The Specials entre outros. Pra quem gosta de música de qualidade é simplesmente imperdível.

Abrindo essa produção internacional nada melhor que a BANDE CINÉ, lançando novo show, com o melhor do pop francês de todos os tempos. Nas picapes, o sucesso das noites de Recife, ORIGINAL DJCOPY, ou seja, balada pra entrar na história.

Serviço:
Mercado da Música
Dia 01/05 - 22h
Mercado Eufrásio Barbosa | Olinda
Os ingressos já chegaram e estão nas lojas Avesso (Rui Barbosa) e Vulgo (Conselheiro Aguiar).
O preço do 1o Lote tá R$ 20,00 estudante e 40,00 inteira.
Corram que os ingressos são limitadíssimos.

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sexta-feira, 9 de abril de 2010 / Marcadores: , ,

Privilege Bahia na Blue Angel


A Festa Privilege Bahia, vai rolar no dia 20 de abril lá na Blue Angel. As atrações principais do evento são Jammil e Alexandre Peixe, porém a surpresa da noite será a presença internacional do Flash Brothers. O trio israelense é a sensação do momento da house music. Completando a cena da festa o DJ Elias Cabuzz que também detona no house music. O Privilege como a própria palavra diz será um privilégio para poucos toda a festa é open bar, porém a super estrutura ainda contará com um camarote de dar inveja só para os VIPS dos VIPS.

A festa tem capacidade para 2.500 pessoas e será na véspera de feriado, que concerteza vai bombar!

Serviço:
Blue Angel
Rua Benfica, 251
Ingressos a venda na M.Officer
Informações: 81.3483.2008

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Chevrolet Hall recebe os shows dos sambistas Alcione e Benito

Marrom apresenta seu CD Acesa enquanto Benito canta suas músicas eternizadas

Os cantores Alcione e Benito di Paula trazem para o público fartas doses de romantismo e sambas temáticos. As apresentações acontecem no dia 24 de abril, no Chevrolet Hall. Os ingressos estão sendo vendidos na bilheteria da casa e nas lojas Renner, com os valores R$ 50,00 (pista inteira), R$ 25,00 (pista meia-entrada), R$ 500,00 (mesa para 4 pessoas), R$ 1000,00 (camarote 1º piso – 10 lugares), R$ 800,00 (camarote 2º piso – 10 lugares), R$ 600, 00 (camarote 3º piso – 10 lugares).

A primeira apresentação será do pianista, cantor e compositor Benito di Paula, que vem encantando diferentes gerações em seus 39 anos de carreira. Em 2009 gravou seu 1º DVD ao vivo, relembrando inúmeros sucessos como “Mulher Brasileira”, “Charlie Brown”, “Tudo Está no Seu Lugar” e “Retalhos de Cetim”. Acompanhado de sua banda, da qual faz parte seu irmão Ney Veloso, o músico promete um show com grandes surpresas para seus fãs.

Em seguida entra no palco Alcione. Marrom é uma cantora sem preconceitos estéticos, equilibrando-se entre o sofisticado e o popular, que agrada um público diversificado. No show que apresenta no Chevrolet Hall interpretará alguns dos inúmeros sucessos de sua carreira, como “Estranha Loucura”, “Meu Ébano” e “Garoto Maroto” além das faixas do último álbum "Acesa", lançado em 2009.

Serviço – Alcione + Benito di paula
Quando: sábado, 24 de abril de 2010
Local: Chevrolet Hall
Horário: A partir das 21h
Ingressos: R$ 50,00 (pista inteira), R$ 25,00 (pista meia-entrada), R$ 500,00 (mesa para 4 pessoas), R$ 1000,00 (camarote 1º piso – 10 lugares), R$ 800,00 (camarote 2º piso – 10 lugares), R$ 600, 00 (camarote 3º piso – 10 lugares). À venda na bilheteria do Chevrolet Hall e nas lojas Renner (dos shoppings: Guararapes, Recife, Boa Vista/Imperatriz).
Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 16 anos; de 16 a 18: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais).
Venda a grupos: (81) 34277506
Mais informações: (81) 3427.7500 ou www.chevrolethall.com

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sábado, 3 de abril de 2010 / Marcadores: , ,

Shirley Valentine com Betty Faria em Recife

Afastada do teatro há cerca de 10 anos, Betty Faria volta aos palcos com "Shirley Valentine", adaptação de texto do britânico Willy Russel. Na montagem que em Recife nos dias 24 e 25 de abril no Teatro de Santa Isabel, a atriz é dirigida por Guilherme Leme. "É a volta da filha pródiga ao teatro, que é a casa do ator. Me sinto como uma adolescente começando carreira, tenho insônia, torço para gostarem de mim", diz a atriz.

"Shirley Valentine" conta a história de uma dona de casa na faixa dos 50 anos que enxerga, no convite de uma amiga para passar 15 dias na Grécia, a chance de recuperar a vontade que tem de viver, adormecida pela rotina. "Em algum ponto da vida todo mundo se questiona: 'O que fiz da minha vida?'. O texto dessa peça fala dessa renovação", diz o diretor Guilherme Leme. O Valentine do título da peça é o sobrenome de solteira de Shirley.

Para Betty Faria, sua identificação com a personagem está no senso de humor e na reinvenção. "Busco o não acomodamento, na vida e na carreira, acredito em ser legal e ser feliz apenas", diz ela.

Betty Faria atuou em 2008 na novela global "Duas Caras" e, no cinema, viveu Elza no filme "Chega de Saudade" (2007), de Laís Bodansky. Em 2006 protagonizou o show "Betty Faria.doc", sobre sua carreira, no qual cantava e dançava.

Para a atriz, o melhor da maturidade é identificar o que lhe faz mal. "Se eu trabalhar com gente que não me deixa feliz, eu fico doente. Não vou ficar ligada a um lugar para fazer papéis de que não gosto, sou uma free-lancer, não pertenço a emissora", diz Betty, que aponta em sua formação teatral a base para a maturidade adquirida.

A ideia de viver Shirley Valentine surgiu em 2008, após a atriz fazer uma leitura dramática do texto, dirigida já por Guilherme Leme. "Não queria fazer monólogo -- sou uma pessoa tão solitária, quero sair de casa, ficar com os colegas --, mas a Shirley foi mais forte", conta Betty. O texto, uma tradução de Euclides Marinho, foi atualizado por Leme, que procurou manter a essência da peça, segundo ele uma "comédia romântica e filosófica".

"A Betty já fez no cinema quase todas as mulheres do mundo. Acredito que a Shirley, uma mulher comum, seja isso, todas essas mulheres", opina o diretor.

A primeira encenação do texto de Russell estreou em 1986 em Liverpool, na Inglaterra. Em 1989, ganhou adaptação para o cinema com direção de Lewis Gilbert e atuação de Pauline Collins, indicada ao Oscar pelo papel.

"Shirley Valentine" tem cerca de uma hora de duração -- "não quero chatear ninguém com duas horas de peça", brinca a atriz.

Serviço:
Shirley Valentine
Dias 24 e 25 de abril
Teatro de Santa Isabel
Praça da República, Recife-PE
Fone (81) 3532 2940

* Matéria do UOL Entretenimento
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Na peça 'A loba de Ray-Ban', Christiane Torloni vive personagem imortalizado por Raul Cortez

Christiane Torloni conta que escuta a voz de Raul Cortez (1932 - 2006) ao ensaiar o texto de Renato Borghi, "A loba de Ray-Ban". Isto porque a atriz de 52 anos estava no elenco da primeira montagem da obra em 1987, interpretando a mulher do personagem de Raul, o então lobo da história. Passados 22 anos, personagens e gêneros se invertem. Torloni vive Julia Ferraz, correspondente feminina do protagonista. A peça, dirigida por José Possi Neto, o mesmo diretor da célebre montagem da década de 80, estará em Recife nos dias 17 e 18 de abril, no teatro da UFPE.

- Comecei a me emocionar ao decorar o texto. Ouço Raul falando como se estivesse sussurrando no meu ouvido. Foi um grande desafio, pois as vozes do passado continuam em cena. Também me ouço como o personagem de Leonardo Franco [que na montagem atual interpreta o personagem masculino que corresponde ao que foi de Torloni em 1987] - contou a atriz.

" A peça defende a honestidade, não o homossexualismo "

A estrutura da peça é a mesma, mas o triângulo amoroso que surge nos bastidores do teatro passa a ser entre um homem e duas mulheres. Antes, o triângulo formava-se quando o personagem de Raul Cortez, um empresário e ator de teatro, se apaixonava por um jovem ator, interpretado no passado por Leonardo Franco na temporada carioca da peça, enquanto vivia um casamento com a personagem de Christiane Torloni. A versão feminina do texto foi escrita por Borghi ao mesmo tempo em que ele criava a versão masculina, a pedidos da atriz Dina Sfat. Infelizmente, Dina adoeceu antes que pudesse encenar o texto, empreitada assumida agora por Torloni.

O novo triâgulo amoroso forma-se quando Julia Ferraz (Christiane Torloni) apaixona-se por uma jovem atriz (Maria Maya). Julia é casada com o personagem de Leonardo Franco. Todos os envolvidos são atores.

- O assunto principal da peça não é o homossexualismo. Este é apenas um dos temas. Mas como é ainda um tabu em pleno século XXI, ele acaba aparecendo na frente. O grande assunto da peça é o relacionamento amoroso, o papel da traição, da paixão e do ciúme. Por isto esta peça é universal, nunca fica datada. Os personagens discutem o tempo inteiro a honestidade de suas relações. Paralelo a isto, existe uma grande paixão que os une: o teatro. Estas relações são governadas pela paixão que eles têm pelo teatro. A peça defende a honestidade, não o homossexualismo - explica José Possi Neto.

" Vivemos um momento estranho, do 'eu me anestesio no café da manhã para poder viver'. O ópio do povo virou o Rivotril "

O preconceito e o medo vão destruir a relação da grande atriz e empresária com a jovem aspirante aos palcos. Também ganha ênfase a relação de ciúmes e competição em um casamento. São elementos que ajudam o público a se identificar com os personagens, acredita Possi.

- Mas sei também que há um enorme interesse em ver um barraco em cena - completa o diretor, referindo-se ao momento no qual a atriz principal interrompe o espetáculo e assume o clímax de sua crise existencial e afetiva diante do público.

O encenador afirma que não está fazendo uma remontagem de seu espetáculo de 1987.

- É uma nova abordagem. Sinto como se estivesse dirigindo um clássico.

Christiane Torloni define sua personagem como alguém que "transita com liberdade pelo desejo e pela paixão".

- As pessoas às vezes aparentam uma sexualidade que não têm. A peça trata de liberdade sexual - diz a atriz, lembrando do casal de lésbicas (interpretado por ela e Sílvia Pfeiffer) que enfrentou a rejeição do público na novela "Torre de Babel" e acabou saindo trama com uma morte trágica.

Interpretar primeiro a personagem mais jovem da peça e, agora, assumir o posto da loba, é motivo de orgulho para Christiane Torloni.

- Hoje você pode escalar um elenco de 7 a 87 anos. Estou caminhando dentro da nossa cronologia teatral. Isso me dá um orgulho enorme. É uma glória continuar e a loba é um prêmio - diz Torloni, acrescentando que a nova montagem é uma oportunidade para o público se reencontrar com um clássico da dramaturgia brasileira.

Mas a atriz faz um pedido ao público: que não tomem Rivotril antes de vir ao teatro, para que seja possível se emocionar.

- O povo está tomando Rivotril como se fosse floral. As pessoas estão se anestesiando. Por favor, não se anestesiem antes de vir ao teatro. Ninguém mais quer chorar, se emocionar. Vivemos um momento estranho, com essa modalidade do "eu me anestesio no café da manhã para poder viver". O ópio do povo virou o Rivotril, os remédios de tarja preta - conclui.

Serviço:
A Loba de Ray Ban
Dias: 17 e 18 de abril
Local: Teatro UFPE – Av.dos Reitores, s/nº - Cidade Universitária – Recife- PE
Ingressos a venda no local e na Livraria Saraiva (Shopping Recife)
Mais informações: 81.3207.5757


* Matéria publicada no O Globo
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A banda Coldplayers chega a Recife e toca no UK Pub na próxima semana

A banda Coldplayers, cover de Coldplay, vai se apresentar no dia 09/04 (sexta-feira), no UK Pub, em Recife (PE). A banda ficou em terceiro lugar no quadro Os Imitadores, do Faustão e é considerada a Melhor Banda Cover do Coldplay atualmente.

Formada pelos músicos Sérgio Rago, Beto Vital (baixo e backing vocals), Ricardo Augusto (bateria e backing vocals), Leandro Bortolleto (guitarra e backing vocals), Coldplayers já se apresentou em diversas casas norturnas de São Paulo e agora cumpre uma agenda em diversos estados do País.

Serviço:
Coldplayers no Uk Pub, Recife (PE)
Rua: Francisco da Cunha, 165 - Boa Viagem - Recife / PE
Tel.: (81) 3465-1088
Site Oficial:http://www.ukpub.com.br

Mais informações sobre a banda:
www.coldplayers.com.br

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Jorge e Mateus no Haras Boa Viagem


O Haras Boa Viagem traz mais uma super atração sertaneja, a dupla Jorge & Mateus cantam pra galera na véspera de feriado dia 30 de abril, vai perder? Na noite ainda rola os shows de Thony & Roni e Capim com Mel. Para os VIPS é bom garantir o Camarote Vila Country, climatizado, decoração temática e frontstage. Garanta já seu ingresso.

Serviço:
Haras Boa Viagem
Av. Sul, 4833 (ao lado da Cachaçaria Carvalheira)
Informações (81) 3082.8222

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Segundo lote de ingressos para o Frontstage do show de Simply Red é colocado a venda

O primeiro lote de ingressos frontstage e todos os camarotes para o show de Simply Red estão esgotados. A apresentação, que faz parte da turnê de despedida da banda Farewell Tour, acontecerá no dia 16 de abril, no Chevrolet Hall. O segundo lote de ingressos frontstage já está à venda ao preço de R$160. Os valores para pista permanecem com os mesmos: R$120 (inteira) e R$ 60 (meia entrada), e podem ser adquiridos na bilheteria da casa ou nas lojas Renner.

Esta será a última oportunidade para os fãs de Simply Red verem seus ídolos e ouvirem os grandes sucessos como "Stars", "Holding Back the Years", "If You Don't Know Me By Now" e "For You Babies". A banda inglesa já vendeu mais de 50 milhões de cópias no mundo em 26 anos de carreira. Além de Recife, a turnê ainda passa por mais quatro capitais brasileiras: Brasília (18/04), São Paulo (20/04), Belo Horizonte (21/04) e Rio de Janeiro (23/04). Argentina, Chile, México e Irlanda são alguns dos países por onde a banda ainda se apresentará. O grande show de encerramento acontece em dezembro, na Inglaterra.

A primeira visita do Simply Red na América Latina ocorreu em 1988, no festival Hollywood Rock (São Paulo). Em 1993, a banda retornou ao país para se apresentar na quarta edição do mesmo festival. A recepção dos brasileiros fez com que o Simply Red retornasse em diversas outras oportunidades, sendo a última em março de 2009. “Eu amo a energia da América Latina, as pessoas são muito receptivas e a conexão que sinto com o público é inacreditável. Foi lá que fiz alguns dos shows com maior público, fiz videoclipes e até passei férias. Sempre será uma região muito especial pra mim”, afirma o vocalista Mick Hucknall.

Em cerca de três décadas de carreira, o Simply Red lançou 11 álbuns de estúdio. “Stars” (1991) foi o mais vendido no Reino Unido por dois anos consecutivos. A banda também ganhou diversos prêmios como três “BRIT Awards”, dois “Ivor Novellos Awards” e um “Mobo Special Achievement”. A banda já fez mais de mil apresentações para cerca de 10 milhões de pessoas. Para celebrar os 25 anos de Simply Red que seriam completados em 2009, Hucknall começou a produzir uma coletânea. Lançada em novembro de 2008, o CD duplo “The Greatest Hits 25” reuniu as 25 músicas e incluía uma versão cover inédita de “Go Now”, canção da década 60 imortalizada pela banda britânica Moody Blue.

Integrantes do Simply Red
Mick Hucknall - vocais
Ian Kirkham – teclados e saxophone
Kenji Suzuki - guitarra
Dave Clayton - teclados
Pete Lewinson - bateria
Steve Lewinson - baixo
Kevin Robinson – trompete e flauta
Sarah Brown - backing vocal
Dee Johnson - backing vocal

Álbuns
1985 - Picture Book
1987 – Men and Women
1989 – A New Flame
1991 – Stars
1995 – Life
1996 – Greatest Hits
1998 – Blue
1999 - Love and the Russian Winter
2000 - It's Only Love
2003 – Home
2005 – Simplified
2007 – Stay
2008 – The Greatest Hits 25

Serviço – SIMPLY RED
Quando: sexta-feira, 16 de abril de 2010
Local: Chevrolet Hall
Horário: Abertura dos portões às 20h e início do show às 22h
Ingressos: R$ 120,00 (pista inteira), R$ 60,00 (pista meia-entrada), R$ 160,00 (área frontstage). À venda na bilheteria do Chevrolet Hall, nas lojas Renner (dos shoppings: Guararapes, Recife, Boa Vista/Imperatriz) e pelo Ticketmaster (www.ticketmaster.com.br).

Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 16 anos; 16 anos a 18 anos: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais).

Venda a grupos: (81) 34277506
Mais informações: (81) 3427.7500 ou www.chevrolethall.com

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quarta-feira, 31 de março de 2010 / Marcadores: , ,

Chevrolet Hall promove 1º Forró do Ano

Aviões do Forró, Geraldinho Lins e Chicabana animam véspera do feriado de Tiradentes, em Pernambuco

As bandas Aviões do Forró e Chicabana, e o cantor Geraldinho Lins são as atrações do 1º Forró do Ano, promovido pelo Chevrolet Hall, no dia 20 de abril. A casa de shows antecipa as comemorações juninas trazendo ao público dois grandes nomes do forró nacional, além da animação e swing dos baianos da Chicabana.

Na estrada desde 2002, a banda cearense Aviões do Forró, coleciona seis CD’s, o último lançado em junho de 2009. Em seus shows predominam músicas com batidas e ritmos dançantes, além de românticas, interpretadas por Solange Almeida e Xand. Para o show eles prometem apresentar grandes sucessos como “Beber, cair e levantar”, “A Fila Andou” e “Bicicletinha”.

O 1° Forró do Ano conta ainda com o tradicional pé-de-serra de Geraldinho Lins e sua banda. O repertório do show fica por conta dos seus maiores sucessos como "Menino bagunceiro", “Maré Cheia” e “Faça isso comigo não”, todas de autoria própria. O forrozeiro comemora este ano duas décadas de trabalho, com dois DVD’s e 14 CD’s lançados, sendo oito na carreira solo.

Para completar a animação da noite, os meninos da Chicabana trazem o seu ritmo baiano. A banda, formada há três anos, utiliza diferentes influências musicais como o rock e o forró misturados ao axé music. Essa diversidade musical vem das experiências anteriores de cada um dos cinco componentes do grupo. Entres as músicas de trabalho dos meninos estão “Mara”, “O bom daqui” e “Eu quero só você”. O nome Chicabana foi sugerido por um fã, a partir da junção de Chique com Bacana.

Serviço – 1º Forró do Ano

Quando: terça-feira, 20 de abril de 2010
Local: Chevrolet Hall
Horário: A partir das 21h

Ingressos: R$ 50,00 (pista inteira), R$ 25,00 (pista meia-entrada), R$ 60,00 (área frontstage), R$ 900,00 (camarote 1º piso – 10 lugares), R$ 700,00 (camarote 2º piso – 10 lugares), R$ 500, 00 (camarote 3º piso – 10 lugares). À venda na bilheteria do Chevrolet Hall e nas lojas Renner (dos shoppings: Guararapes, Recife, Boa Vista/Imperatriz).

Classificação etária: Não será permitida a entrada de menores de 16 anos; de 16 a 18: permitida a entrada (acompanhados dos pais ou responsáveis legais).

Venda a grupos: (81) 34277506
Mais informações: (81) 3427.7500 ou www.chevrolethall.com

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Simone chega ao Recife com o show "Na Veia"

Simone chega ao Recife com o bem-sucedido show Na Veia, onde grava o quarto DVD da carreira, dias 10 e 11 de abril, no Teatro Guararapes.

“Acalma a Bola, rola a bola, trata a bola, limpa a bola que é preciso faturar. É bom jogar com muita calma, procurando pela brecha pra poder ganhar”. Os versos de Gonzaguinha -compositor sempre presente na trajetória de Simone - em Geraldinos e Arquibaldos sintetizam um pouco a atual fase da cantora: no auge da maturidade artística, traz a público um show essencial, sereno e fiel às próprias convicções. Simone Na Veia, que chega ao Recife nos dias 10 e 11 de abril, no Teatro Guararapes, após ter passado por nove capitais brasileiras em 2009, com direção de José Possi Neto é, antes de mais nada, um show de Simone. Não é qualquer intérprete que pode se orgulhar de ter uma assinatura tão marcante, independente do que ele cante. Simone pode. E depois de quase quatro décadas de uma bem sucedida carreira, isso se evidencia como nunca antes. O que torna possível num trabalho como esse, que contempla compositores de universos tão distintos, uma unidade da primeira à ultima faixas:

- Eu sempre falei e cantei o amor. Para o disco Na Veia, que dá origem a esta minha turnê, liguei para todos os compositores que me enviaram canções, ou até mesmo os encontrei, e disse: é um trabalho feliz, para cima, que fala do amor em todas as suas formas, jeitos e maneiras – Simone dá a pista.

Na Veia é o primeiro disco de canções inéditas da intérprete em cinco anos – o último foi Baiana da Gema, de 2004, no qual homenageou Ivan Lins. O resultado é completamente distinto de seus trabalhos anteriores, mas com cara de Simone. O amor, um dos assuntos mais constantes na discografia da intérprete, também predomina neste novo show, mas sob um enfoque mais amplo: não coincidentemente, a mulher, o sujeito principal das canções aqui, expõe livremente seus desejos, seduz, põe fim à relação e também anseia por liberdade. Tanto as composições quanto a interpretação precisa e sutil conferem uma abordagem contemporânea e atual ao tema mais recorrente no cancioneiro do Brasil, como explica José Possi Neto:

- Simone Em Boa Companhia é pra cima, o show da paixão e do desejo. Ilustra bem o prazer de Simone em se relacionar com o público, afinal, ela é uma artista talhada para o palco, e hoje está amadurecida, tem domínio total do seu ofício. E em termos de sonoridade, é o trabalho mais contemporâneo dela nos últimos 20 anos.

E essa paixão vem pelas mãos de compositores em sua maioria já gravados pela intérprete. Dividindo o roteiro com a cantora, Zé Possi dá a pista: “Simone sempre cantou muito bem, como poucas, temas de amor e sambas, portanto eles estão muito presentes no repertório. O restante são as belas canções, a maioria inédita, do novo disco, que estará na íntegra”.

Mas Simone também abre espaço para um novo talento: de Paulo Padilha, compositor da cena alternativa paulistana, ainda pouco conhecido do grande público, inclui Love. Adriana Calcanhotto comparece com duas: Definição da Moça (sobre um texto de Ferreira Gullar) e Certas Noites (com Dé Palmeira). Na última, versos como “Certas noites eu sou só do samba, eu sou da orgia/ Nessas noites você não me encontra, meu bem/ Nem dentro da lei/ Às vezes eu vou deixar a razão pela folia” radiografam a mulher de hoje, independente e decidida nas relações. Em díptico também aparece Erasmo Carlos, seja na inconformada letra de Migalhas, ou na ternura de Hóstia, esta em parceria com Marcos Valle – “ Apesar de já ter gravado o Erasmo meninão, fiquei muito feliz quando recebi esses presentes maravilhosos. Ele mandou duas e eu gravei as duas”.

Autor de clássicos na voz de Simone, como Jura Secreta e Alma, Abel Silva também marca presença com Pagando Pra Ver, um ‘blues feliz’ segundo ele próprio, em parceria com Nonato Luis. Martinho da Vila, a quem a ‘cigarra’ já dedicou um disco inteiro na década de 90, também traz a novíssima Na Minha Veia (com Zé Catimba). Simone Na Veia, o show, segue na cadência do samba com Paulinho da Viola, que marca presença com Ame (“esta canção é tudo que eu acho e acredito do amor”, contextualiza a cantora) e Deixa Eu Te Amar, um sucesso de Agepê, que aqui aparece completamente despido e renovado, e chega até a parecer um clássico de... Simone.

Continuando, uma inédita de Marina, Bem Pra Você (também com Dé Palmeira), e ainda uma composição da própria Simone, em parceria com Hermínio Bello de Carvalho, de 76, que permaneceu inédita até agora: “Vale a Pena Tentar eu fiz há muito tempo, tanto a melodia quanto a letra, e pedi para o Herminio terminar o texto. Mas prefiro cantar...rs”.

Completam o roteiro do show Certas Coisas – clássico de Lulu Santos - , Perigosa (primeira incursão de Simone no repertório de Rita Lee), além de canções do repertório de Simone que ela já não cantava há muito tempo, como Tô Que Tô (Kleiton e Kledir), Paixão (Kledir) e Face a Face (Sueli Costa/Cacaso), esta última do antológico álbum homônimo de 1977. O restante são surpresas.

Simone Na Veia atesta, após 36 anos de carreira, o gosto que a ‘cigarra’ tem em cantar, e o quanto este prazer permeia cada poro deste show, tornando-o, acima de tudo, um espetáculo de Simone.

Além da direção e de dividir o roteiro com Simone, José Possi Neto assina também a luz e a direção de arte do espetáculo. A cenografia, a cargo de Jean Pierre Tortil, se baseia em sobreposições de transparências e brilhos que conferem, no plano físico, a leveza que permeia o conceito do espetáculo.

Ficha Técnica:
Roteiro: Simone e José Possi Neto
Direção: José Possi Neto
Cenário: Jean Pierre Tortil
Coordenação de Produção: Pedro Seiller
Iluminação: José Possi Neto e Rogério Wiltgen
Direção Musical, Teclados e Acordeom: Julinho Teixeira
Guitarras e Violões: João Castilho e Walter Villaça
Baixo: Fernando Souza
Bateria: Carlos Bala
Percussão: Sidinho Moreira
Técnicos de Som: Aguinaldo Ramos e José Almeida
Assistente de Palco: Reginaldo Ferreira
Cenotécnico: Marcelo Coutinho
Maquiagem e Cabelo: Márcio Granado
Produção: Marília Aguiar
Realização: Cigarra Produções Artísticas

Serviço
Datas: 10 e 11 de abril
Horários: sábado, dia 10, às 21h, e domingo, dia 11, às 20h
Local: Teatro Guararapes
Ingressos: R$80,00 platéia vip (dez primeiras fileiras) e R$60,00 platéia normal (R$40,00 e R$30,00 meia-entrada)
Pontos de venda: bilheteria do teatro e Livraria Saraiva do Shopping Recife
Telefone: 3182.8020

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