A Cabra ou quem é Sylvia? - Teatro Vivo SP


Com José Wilker, Denise Del Vecchio e grande elenco, estréia em São Paulo a peça “A cabra ou Quem é Sylvia”, escrita pelo americano Edward Albee, com direção de Jô Soares, essa extraordinária comédia, conta a história de um arquiteto que no auge de sua carreira e com uma família “aparentemente” tradicional, se apaixona por uma cabra que atende pelo nome de Sylvia.

Na verdade, o texto não aborda assuntos do tipo zoofilia, mas sim de discussões sobre o fato dele não se apaixonar por outra mulher. Além disso, trata-se de um conflito sobre a homossexualidade do filho do arquiteto.

Em entrevista no Programa do Jô na rede Globo, José Wilker, que faz o papel principal, falou um pouco da peça, e um pouco do seu personagem: “É uma comédia que surpreende e toca alguns pontos do seu coração, faz o espectador se sentir feliz e ansioso por ter a obrigação de ser agradável em situações não confortáveis. Talvez uma pessoa que se apaixona por uma cabra, não tenha problemas em discutir a relação, por exemplo.”

A peça original de Edward Albee, que no Brasil não sofreu nenhuma adaptação, estreou em Nova York em 2002 e levou diversos prêmios de melhor espetáculo naquele ano.

A estréia da peça será no dia 10 de Outubro no Teatro Vivo (Morumbi-SP) e ficará em cartaz até 21 de Dezembro. Aguardamos uma turnê pelo Recife, quem sabe, no próximo ano?

Serviço:
Teatro Vivo (av. Dr. Chucri Zaidan, 860, Morumbi, São Paulo)
De 10/10 a 21/12 (sextas e sábados às 21h30, domingos às 19h)
Ingressos: R$ 50 (sexta e domingo) e R$ 60 (sábado)
Contato: 11.7420-1520
Postagem: Mabel de Lavor - Gerência de Eventos Espalha Fato

2 comentários:

  1. Anônimo says

    Assisti no sábado 29/11/08, à noite e tive algumas reações: gostei, não gostei, fiquei pasma e conciliei com a idéia de que realmente vê-se de tudo aqui na terra. Porém só acho que não deveria ser vendida como comédia.


    Anônimo says

    Assisti sexta 03/07/2009. Detestei. Achei José Wilker exagerado, forçado e o texto indescente. Fora de qualquer normalidade, ainda que teatro nao necessite ser real, ridículo. Comédia??? NUNCA. Um drama da pior espécie.


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